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Assim como o “chefe”, presidente do TCU disse que “não sabia do salão de serviços íntimos”

Ontem (8) uma matéria inicialmente divulgada pelo Portal Diário do Poder, dando conta da contratação de um Salão de Beleza nas dependências do prédio do Tribunal de Contas da União (TCU) causou um dano terrível ao governo Lula

Assim como o seu “chefe”, o presidente do Tribunal, Ministro Bruno Dantas, tentou se esquivar do escândalo e da imoralidade, principalmente nesse momento em que o rombo nas contas públicas acusa um déficit primário de R$ 105,2 bilhões de reais.

A denúncia repercutiu em todo o País, por essa razão o presidente do TCU achou melhor “tirar o bode da sala” e revogou a contratação (Veja abaixo). No entanto, a bagaceira já estava exposta.

A pergunta que não quer calar é como um presidente de um órgão de tamanha importância no governo de um país alega não ter conhecimento do que sua “assessoria” anda fazendo?

Alegar que tomou conhecimento da situação pela imprensa é, no mínimo, falta de uma boa gestão ou controle e confiança em sua assessoria.

Nenhuma justificativa cobrirá o estrago já produzido. Mesmo querendo passar panos quentes afirmando que, como se fosse aceitável, o salão funcionou até a pandemia, as excelências pagariam pelos serviços. Ora, mas quem estava bancando o contrato e uma área privilegiada no centro da Capital Federal era o contribuinte, feito de otário, através de seus impostos.

Se estivéssemos em um país sério, com certeza o seu maior governante “depilaria esse contorno”, até porque os servidores dos órgãos federais são pagos para TRABALHAR e não se beneficiarem de “depilações íntimas” em pleno horário de expediente.

Tomara que a revogação não pare nisso, mas que dê segmento com a apuração de responsabilidade e punição aos seus responsáveis. A sociedade merece uma resposta.

Da redação

Por Jorge Poliglota…

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