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AS ELEIÇÕES NO SENADO? SEI NÃO…

Não adianta a Direita partir atabalhoada para as eleições da presidência do Senado Federal. Hoje, queiram ou não, a maioria da Casa é composta de Senadores de rabos presos com a justiça e o governo e que jamais permitirão correr algum risco de sofrer uma cassação ou um processo de inelegibilidade.

A proposta tem que ser um trabalho árduo e contínuo até 2026 onde dois terços do Senado serão renovados. Com esse percentual preenchido pela Direita, e não tenham dúvidas de que o eleitor vai fazer o seu papel, talvez a coisa ande e o país volte aos trilhos.

As candidaturas de Eduardo Girão e Marcos Pontes, ambos bolsonaristas, não tem musculatura política, nesse momento, para barrar a ânsia dos temerosos em se manterem no lugar que estão. Ao criticar Marcos Pontes, seu ex-ministro, pela sua candidatura, Bolsonaro não errou. “Pontes não tem chances concretas de se eleger presidente do Senado e está pensando apenas em si mesmo”, disse o ex-presidente.

Todos sabem que o Senado é uma das prioridades de Jair Bolsonaro e de sua base de apoio. Em 2022, o PL do ex-presidente elegeu a maior bancada de senadores do País. Se naquele período a resposta popular permitiu a renovação quando era somente um terço do Senado, imagine agora em 2026 que serão dois terços. Cada Estado e mais o Distrito Federal terão direito a eleger dois novos senadores.

Sendo assim, e se as estimativas do PL forem positivas e o desempenho de 2022 se repetir, além de aumentarem seus representantes na Casa, quem sabe pautas como o Impeachment de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e a Anistia aos condenados do 8 de Janeiro não se transforme em realidades.

Até lá, é trabalho, trabalho e trabalho e, principalmente, o convencimento do eleitorado de que tudo tem que mudar, com ou sem Bolsonaro!

Da redação

Por Jorge Poliglota…

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