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Adversários de Ibaneis não conseguem virar o jogo

Que ninguém duvide que Ibaneis Rocha (MDB) possa quebrar, após duas décadas, o jejum da reeleição que atingiu chefes do Executivo, derrotados nas urnas para um segundo mandato, por causa de péssimas e desastradas gestões. A receita do governador emedebista, para conquistar o seu segundo mandato, é uma só: cuidar da cidade e do povo

A crença de que o DF não gosta de reeleger o governador, caminha para ser quebrada por Ibaneis Rocha(MDB), que derrotou fragorosamente o ex-governador Rodrigo Rollemberg (PSB), em 2018, e voa nas alturas do prestígio popular, em todas as pesquisas realizadas, até agora, para o seu segundo mandato.

Ibaneis segue nos mesmos passos largos do ex-governador Joaquim Roriz, também do MDB, o único governante a se reeleger em 2002, desde que foi implantado o instituto da reeleição, em 1995, no país. Roriz derrotou Geraldo Magela(PT) naquela eleição.

Na pesquisa da Real Time Big Data, divulgada na quarta-feira (08), os resultados dos cenários apresentados, revelam a força eleitoral do governador diante de seus possíveis concorrentes ao Buriti.

Tirando da lista o nome de José Roberto Arruda(PL), que não pode ser candidato a nenhum cargo eletivo por se encontrar inelegível, pela justiça eleitoral, além de Reguffe(União), que nunca disse a quem vem, os demais declarados pré-candidatos ao GDF, são considerados pelos eleitores como “nanicos” ou candidatos “pernas curtas”, cuja soma de todos fica, em todos os cenários, menos da metade dos percentuais de Ibaneis.

Diferente de Rollemberg, rival de 2018, no quesito rejeição, Ibaneis tem bem menos do que ele. A pesquisa Real Time Big Data apontou uma rejeição de 40% do governador.

Se Arruda fosse candidato pra valer dificilmente se elegeria com quase 60% de rejeição, conforme apontada pela mesma pesquisa.

Arruda hoje estaria no mesmo patamar de rejeição do ex-governador Rollemberg, que registrou em junho de 2018, uma rejeição estratosférica de 70%.

O avanço com centenas de obras, nas 33 regiões administrativas do DF, dialogando e prestigiando os servidores públicos, além de cuidar do social, bastante afetado com a pandemia, Ibaneis Rocha tende baixar ainda mais o quesito rejeição.

Trata-se de um fenômeno natural que atinge quem tem ou não mandato, como o desconhecido Rafael Parente (PSB), pré-candidato ao Buriti. Parente tem 21% de rejeição, por exemplo.

De resto, a hegemonia política de Ibaneis, deixa seus declarados adversários, cada vez mais distante de virar o jogo nestes próximos quatro meses para as eleições.

Um levantamento que ainda está em curso, feito por um importante instituto de pesquisa, o qual deve ser encaminhado para registro na justiça eleitoral, e divulgado nos próximos dias, deve reiterar a supremacia de Ibaneis, voando em céu de brigadeiro para se reeleger por mais quatro anos.

Com informações RadarDF

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