As máscaras caem rápido, principalmente daquelas pessoas que ficaram gravadas na memória do eleitorado brasileiro, seja por qualquer razão
O presidente nacional do MDB, Baleia Rossi, ao liberar seus filiados para apoiarem qualquer um dos candidatos ao Palácio do Planalto, Lula ou Bolsonaro, a candidata Simone Tebet (MDB) soltou fogos.
O MDB permanecerá neutro na disputa. Baleia Rossi, afirmou que legenda dará liberdade para que ‘cada um se manifeste conforme sua consciência’.
Simone Tebet, presidenciável que conquistou 4,2% das intenções de votos alcançando a soma de 4.915.423 milhões de votos decidiu apoiar Lula da Silva.
Portadora de um discurso de moralidade e contra a corrupção, agora quebra todos os seus argumentos e deixa a máscara cair, declarando apoio a um descondensado e corrupto, como citou muitas vezes nos debates, propagandas eleitorais e nas suas redes sociais. Além disso, uma denúncia grave foi feita pela sua vice.
Candidata a vice-presidente na chapa com Simone Tebet, a senadora Mara Gabrilli acusou o presidenciável Luiz Inácio Lula da Silva (PT) de ter pagado R$ 12 milhões para não ser exposto “como mentor do assassinato” do ex-prefeito Celso Daniel.
Segundo a parlamentar, o ex-presidente foi chantageado pelo empresário Ronan Maria Pinto, do ramo de transporte público no ABC paulista.
“O Ronan Maria Pinto, se não fosse pago, ele ia entregar o Lula como mentor do assassinato do Celso Daniel. Esse é o teor da chantagem. E o Lula pagou. Como é que alguém que não tem nenhum envolvimento pagaria? O Lula pagou os R$ 12 milhões da chantagem sim para o Ronan Maria Pinto calar a boca e ficar quieto”, enfatizou Gabrilli em entrevista à Jovem Pan.
Tebet disse que apoiará e votará em Lula com sua consciência. É consciente de que caso o ex-presidiário não se eleja, estará enterrando sua carreira política definitivamente e desonrando a memória de seu pai, Ramez Tebet, que foi senador e ex-presidente do Congresso Nacional e que sempre foi um político justo.
Na verdade, Simone ao concorrer para a presidência e ser derrotada, entregará seu mandato de senadora em 2023 e ficará longe do parlamento por 4 anos, obrigatoriamente. E sumir do cenário político com todas as mudanças que estão acontecendo, convenhamos que é algo que nenhum político deseja.
Da redação