Projeto do BRB é plural
A chegada de Paulo Henrique Costa à presidência do Banco de Brasília (BRB) impulsionou a organização, que saiu de períodos conturbados, em razão de passar por operações em busca de irregularidades, para chegar em uma fase que visa a responsabilidade não só com clientes, mas também com o DF como um todo, já que é um banco que está lado a lado com o setor social, gerindo os programas do governo.
“A gente tem que fazer com que o banco de fato seja um autor no dia a dia da geração de emprego e renda, além do desenvolvimento social, humano e econômico”, ressalta Paulo.
O presidente pontua que o trabalho visa o futuro de uma sociedade melhor, independente das circunstâncias. “Como administrador público, a minha responsabilidade com a instituição, com os clientes e com a sociedade vai além do tempo de qualquer mandato e qualquer governança. É um dever planejar um horizonte de tempo longo, então todas as medidas que a gente toma no dia a dia visam refletir uma trajetória de longo prazo”, afirma.
Paulo Henrique diz, ainda, que é um serviço que ultrapassa um desejo próprio. “A gente cuida da governança para que esse não seja um projeto do Paulo ou da diretoria, mas que ele seja um projeto das pessoas do BRB e para isso a gente treina as pessoas, toma decisões compartilhadas e envolve todo mundo não só na criação, mas também na execução”, explica.
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