Completamente descontraído e seguro de suas propostas de mandato, caso seja eleito, o advogado Guilherme Campelo se mostrou seguro e preparado no debate de ontem (25) promovido pela Associação Nacional dos Advogados Públicos Federais (Anafe) defendendo as propostas da chapa INOVOAB
Guilherme chamou a atenção dos advogados e advogadas do DF, principalmente os mais jovens que começam sua carreira agora no Distrito Federal.
O discurso realista já estava afiado e para enfrentar a crise atual porque passam os advogados de Brasília, Guilherme Campelo reafirmou o compromisso com a redução de 50% na anuidade da OAB-DF. “É possível, sim!”.
A convicção da resposta do advogado Guilherme Campelo sobre a redução da anuidade na OAB-DF marcou parte do debate dos candidatos a presidente da entidade, realizado pela Associação Nacional dos Advogados Públicos Federais (Anafe), na segunda-feira (25/10). O candidato a presidente ressaltou que a OAB-DF administra uma verba de R$ 32 milhões, porém não utiliza esses recursos em favor da valorização dos profissionais da advocacia pública e privada. Mesmo durante a pandemia, que também trouxe prejuízos à categoria, foi cobrado o valor de R$ 850,00 para os filiados.
“É preciso cortar gastos. Deixar, por exemplo de bancar festas faraônicas com o dinheiro da entidade”, disse o representante da chapa InovOAB 10, cujo plano de gestão destaca a necessidade urgente de se ter mecanismo mais transparente que demonstre como e onde, de fato, está sendo aplicado os R$ 32 milhões recebidos pela direção da OAB-DF. Na gestão da InovOAB 10, será chamado de ‘Portal Permanente da Transparência’.
“O ‘Permanente’ já diz tudo sobre a nossa intenção: informar, de modo ininterrupto, como os recursos da nossa entidade são aplicados”, explicou Guilherme Campelo, após o debate. “Transparência absoluta é um princípio inalienável do nosso projeto de gestão para a OAB-DF”, afirmou.
Guilherme Campelo ressaltou que a atual direção da OAB-DF tem um problema de gestão: a valorização de advogados e advogadas nunca está entre as suas prioridades. “Sobretudo os jovens advogados, que se sentem abandonados pela direção da OAB-DF”, disse.
Da redação com informações da ASCOM InovOAB
