Em tom de sindicalista e lembrando sua aliança com o PT, Filippelli parabeniza 3ª parcela de reajuste de servidores
_O reajuste é justo e merecido para o funcionalismo do DF, mas devido a incompetência, a corrupção e o descaso dos último governos, só foi possível ser concedido neste momento pelo governador Ibaneis Rocha; entenda:_
No Dia do Professor celebrado na última sexta-feira (15) e as vésperas de ano eleitoral, agora suplente de deputado federal, Filippelli lembrou sua aliança com o PT e com Agnelo Queiroz, para tirar uma casquinha da terceira parcela do reajuste salarial do servidor público do DF.
O reajuste é justo para o funcionalismo público do DF, mas devido a incompetência, a corrupção e o descaso dos últimos governos, só foi possível ser concedido neste momento pelo governador Ibaneis Rocha (MDB).
Á época que foi anunciado, tratou-se de uma desesperada e fracassada ação eleitoral.
A dupla Agnelo-Filippelli não conseguiu à reeleição, e o sucessor Rodrigo Rollemberg (PSB), também fracassou e não conseguiu conceder o reajuste.
Foram 8 anos para a população brasiliense e, principalmente, o servidor público esquecer.
Em vídeo, Filippelli se reinventa e faz discurso político em tom de sindicalista.
Tenta posar de bom moço e desqualificar o reajuste concedido por Ibaneis.
Reclama ainda que o reajuste não foi dado antes por ações protelatórias.
Uma aliança entre Filippelli e o PT não é descartada nos bastidores, para reviver o palanque de 2010.
Filippelli nem cita o ex- governador Rollemberg, que enrolou por todo o mandato.
Se o governo Agnelo-Filippelli não tivesse gasto quase R$ 2 bilhões no Estádio Mané Garrincha, o reajuste talvez pudesse ter sido concedido antes, mas foi preciso primeiro arrumar o governo, que ficou combalido pela sequência de dois governos de esquerda.
O fracasso da implosão do Mané Garricha seria um presságio do que estaria por vir.
O estádio acabou sendo derrubado, e os cofres públicos do GDF assaltados.
Os efeitos do desastre dos dois governos foram piores do que qualquer pandemia para a economia do DF.
Veja o vídeo:
Da redação