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Flávia diz não querer ser vice de Ibaneis; vai terminar como deputada

Flávia Arruda alegou haver muitos partidos querendo a mesma vaga, e que o seu nome poderia provocar alguma desagregação em meio ao grupo

Em entrevista concedida nesta quinta-feira (23), ao jornalista Caio Barbiere (Metrópoles), a ministra Flávia Arruda (PL), descartou ser candidata a vice da chapa do governador Ibaneis Rocha (MDB).

Ibaneis lidera, até agora, todas as pesquisas de intenção de voto, o que o faz seguir com vantagem, para a reeleição no pleito eleitoral do próximo ano.

A ministra, que também é deputada federal, e mulher do ex-governador José Roberto Arruda, também nunca falou que deseja disputar como senadora.

Flávia Arruda desconversa, sempre, o que leva muitos a indagar: afinal o que ela quer?

Tarcísio no DF?

Tarcísio Gomes de Freitas, ministro da Infraestrutura do governo de Jair Bolsonaro, já anunciou que vai escolher um estado para disputar uma vaga no Senado nas eleições do próximo ano.

Pode ser Mato Grosso ou Goiás. Mas, ultimamente, o Distrito Federal tem entrado na lista de opções do ministro da infraestrutura.

Corre nos bastidores que pode ser na chapa de Ibaneis Rocha (MDB), se se consolidar o apoio do emedebista à reeleição do presidente.

Da direita para a esquerda

O general de cavalaria do Exército, Paulo Chagas, que ficou em 4º lugar na disputa eleitoral do Palácio do Buriti, em 2018, tem frequentado bastante o gabinete de Reguffe (Podemos) no Senado.

Chagas que disputou a eleição com o apoio de Bolsonaro, ultimamente faz oposição ferrenha ao presidente.

De direita, o general tende a marchar com a esquerda no próximo ano e ainda ter que apoiar Lula.

Ao lado de Reguffe, que afirma ser candidato a governador, o general deve disputar uma das oito cadeiras da Câmara Federal.

Falta só arrumar um partido e combinar com os eleitores.

E por falar em Reguffe…

O senador, enfim, saiu do casulo silencioso e resolveu falar que é candidato ao governo do DF.

Até agora, o senador não conseguiu construir uma aliança partidária em torno do seu projeto de 2022.

O gabinete do senador tem servido de confessionário onde tem recebido apenas pessoas por falta de adesão dos partidos. Conforme os analistas políticos, sem legenda não se ganha eleição.

Será que a candidatura de Joe, vale?

Apesar de ter sido lançado no último dia 15, como candidato a governador para a próxima eleição,  o ex-deputado distrital Joe Valle, segue como moeda de troca do PDT que sinaliza uma aliança com Reguffe.

Se prosperar a conversa, que vem sendo alinhavada pelo presidente do PDT, Georges Michel, Joe renunciaria a sua pré-candidatura em troca de um lugar na chapa majoritária encabeçada pelo senador.

PDT pode minguar

O deputado distrital Claudio Abrantes já anunciou que deixará o PDT, caso a legenda for para o colo de Reguffe. Outro que pode também deixar o partido é o distrital Reginaldo Veras.

Os dois deixariam o partido por motivos diferentes. Cláudio se diz fiel ao governador Ibaneis (MDB), com quem marchou desde o primeiro turno da eleição de 2018 e vai continuar manchando para reeleger Ibaneis em 2022.

Já o deputado Veras, reclama que  não se sente  confortável no PDT, com a chegada de Eliana Pedrosa ao partido. Pedrosa vai disputar uma vaga na Câmara Federal, mesmo projeto politico do Professor. Não ha votos suficientes para eleger os dois.

A posse de José Gomes

Da base aliada do governador Ibaneis Rocha(MDB), o deputado distrital José Gomes deve tomar posse no comando do PTB do DF na próxima semana. Paulo Fernando continua como vice-presidente da legenda.

Já boa parte do grupo liderado pela deputada distrital Jaqueline Silva (AGIR), também da base aliada do governador, vai continuar no PTB.

Fonte: RADAR DF

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