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Um saque mal dado: Leila do Volei deixa de pagar o “dízimo” e é processada por partido

Para se filiar a um partido político é a coisa mais simples do mundo. Já para sair dele, principalmente quem ganhou cargo parlamentar, é um verdadeiro inferno astral. E é isso que a senadora pelo DF, Leila Barros (PSB), mais conhecida como Leila do Volei, está passando

Eleita em 2018, a senadora está sendo processada pelo Partido Socialista Brasileiro (PSB), o mesmo do ex-governador Rodrigo Rollemberg, por não ter pago desde que assumiu o mandato os 10% da contribuição que é determinada pelo estatuto partidário.

Cálculos  atualizados dão conta, segundo o partido, que Leila deve um total de R$ 102.500,00 referente às contribuições que são de R$ 3.376,30 mil mensalmente, conforme noticiou a coluna Grande Angular do portal Metrópoles.

Mesmo sendo considerada imoral e controversa por muitos juristas, essas contribuições podem ser consideradas como as famosas “rachadinhas”, tão popular ultimamente. Para se ter uma ideia dos valores arrecadados por partidos que utilizam essa prática, o PT, desde sua fundação cobra 5% de todos os seus filiados que ocuparem cargos comissionados na esfera de órgão públicos, seja federal, estadual ou municipal.

O litigio flagrante é o ápice da ruptura entre o partido e a parlamentar, que deseja mudar de legenda ainda este ano, se ‘livrando’ assim de seus padrinhos na vida política, para poder filiar-se ao Cidadania.

De acordo com a assessoria de Leila, a parlamentar ainda não foi notificada da ação protocolada pelo PSB, limitando-se a informar que “tratará do assunto apenas na Justiça e que sempre prezou pelo diálogo respeitoso o qual manterá sua posição durante todo o processo de desfiliação do partido”.

Da redação com informações DFMobilidade

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