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OPINIÃO – CABE PMDF: “O que está dando certo, tem que continuar”

A Coronel Maria Costa, atual presidente da CABE PMDF, disputa a reeleição para a presidência da instituição no próximo dia 15/11/2025 trazendo uma nova fase na representatividade policial do DF

Diz o velho ditado futebolístico que “Em time que está ganhando não se mexe”.

E assim milhares de militares associados à Caixa Beneficente da Polícia Militar do Distrito Federal (CABE PMDF) estão se preparando para o próximo dia 15 de Novembro, quando haverá o pleito para as eleições da associação.

Duas chapas concorrerão. A Chapa 01, CABE PARA TODOS, da atual gestão e a Chapa 02, CABE RENOVAÇÃO, pela oposição, cujo postulante à presidência é o Subtenente da ativa da PMDF Geraldo Alves.

Quando tomou posse para a primeira gestão como presidente da maior associação de policiais do Distrito Federal, a CABE, a Coronel Maria Costa marcou o início de um novo ciclo de fortalecimento institucional e valorização da categoria. Com uma trajetória sólida dentro da Polícia Militar do DF, Maria Costa é reconhecida por sua postura firme, conciliadora e pelo respeito conquistado junto à tropa ao longo dos anos de serviço.

À frente da entidade, a coronel prometeu imprimir uma gestão voltada ao diálogo, à transparência e à valorização humana. Sua proposta de aproximar ainda mais a CABE dos associados e ampliar o papel da instituição como voz ativa nas pautas que envolvem a segurança pública e os direitos dos profissionais que a constroem no dia a dia foi alcançado e tem evoluído a cada ano de gestão.

Não foi fácil, quando chegou ao cargo após uma eleição polarizada, assumir o desafio de modernizar a atuação associativa, de forma a equilibrar a defesa corporativa com o compromisso público. O foco, a priori, foi buscar a ampliação de programas de capacitação no fortalecimento da assistência jurídica e social e na promoção de ações que elevassem o reconhecimento social da Polícia Militar junto à população do DF. Creio que o objetivo foi alcançado.

Sua eleição também carregou um simbolismo importante: o avanço da presença feminina em posições de comando, historicamente marcadas pela predominância masculina. A coronel representa, assim, não apenas uma liderança técnica, mas um símbolo de renovação e de maturidade institucional, mesmo em se tratando de uma associação sem fins lucrativos, mas que carrega no seu maior cargo um militar, espelho que faz jus ao nome da associação.

Num momento em que o país discute novos caminhos para a segurança pública e o papel das corporações militares, a presença de Maria Costa na presidência da CABE pode consolidar uma ponte necessária entre a base policial e as esferas de poder político e social e uma referência ética e institucional para todo o Distrito Federal.

Mais do que uma mudança administrativa, sua gestão traduz uma mensagem clara: é tempo de fortalecer a união, reafirmar valores e projetar uma imagem de profissionalismo e compromisso com os associados e, de quebra, a sociedade que está sempre atenta a tudo.

“A história da instituição é escrita por quem lidera com propósito, e Maria Costa tem diante de si a chance de dar continuidade ao seu trabalho e transformar representação em legado”.

**Poliglota é jornalista e Editor-chefe do Portal Opinião Brasília

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