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Acabou a festa: “Arruda Inelegível: A farsa da Pré-Campanha que engana o eleitor”

O Superior Tribunal de Justiça confirmou o óbvio: José Roberto Arruda está inelegível até 2032. Condenado por improbidade administrativa, o ex-governador do Distrito Federal tenta agora desafiar não apenas a Justiça, mas também a paciência do eleitor brasiliense. Mesmo barrado, Arruda segue em ritmo acelerado de pré-campanha, promovendo encontros políticos, aparecendo em eventos e discursando como se nada tivesse acontecido — como se a lei não existisse.

É uma afronta descarada ao eleitor e uma demonstração explícita de desprezo pelas instituições. Arruda quer vender uma narrativa falsa: a de que ainda é um nome viável, de que há “esperança” jurídica para sua candidatura. Mas a verdade é uma só: ele não pode concorrer, e qualquer discurso em sentido contrário é mentira eleitoral.

O que Arruda faz hoje é um teatro ensaiado, sustentado por aliados que fingem acreditar em sua viabilidade, e por um eleitorado desavisado que ele tenta manipular com promessas e populismo barato. Seu comportamento revela o que sempre marcou sua trajetória: arrogância política e oportunismo.

Enquanto Brasília tenta se libertar do estigma da corrupção, Arruda insiste em reviver o passado mais sombrio da capital. Sua presença em eventos, sua retórica de “perseguição” e a encenação de uma candidatura impossível são parte de uma estratégia para testar os limites da Justiça e da memória do povo. Ele sabe que não pode ser candidato — mas aposta no cansaço e na desinformação para manter-se em evidência.

É preciso dizer com todas as letras: Arruda engana o eleitor. Sua pré-campanha é uma farsa montada para confundir, pressionar o sistema e alimentar um projeto pessoal de poder que já naufragou. A Justiça foi clara; agora, cabe ao cidadão não se deixar enganar.

Brasília merece mais do que políticos que vivem de enganar o povo e desafiar a lei. O Distrito Federal não pode aceitar que o símbolo da corrupção local volte a ocupar espaço na política como se fosse exemplo. O eleitor brasiliense precisa dar uma resposta firme a esse tipo de manobra: dizer não à farsa e sim à decência.

A verdade é simples: José Roberto Arruda não pode disputar eleições — e insistir nisso é enganar o eleitor.

**Poliglota é jornalista e Editor-chefe do Portal Opinião Brasília

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