O Brasil caminha rapidamente para um modelo onde a vontade de poucos se impõe sobre a liberdade de milhões. O plano é simples – e perverso: quebrar o povo, destruir sua autonomia e transformar cada cidadão em um dependente fiel do Estado.
A falência do povo não é um efeito colateral. É uma estratégia.
Desemprego, inflação, impostos sufocantes, insegurança jurídica, censura, perseguição política… tudo parte de um mesmo ciclo vicioso. Quando o trabalhador perde o poder de escolha, quando a família não consegue mais se sustentar sem ajuda estatal, o controle está estabelecido.
E é aí que entra o assistencialismo como ferramenta de submissão:
Ajuda em troca de silêncio, esmola em troca de obediência, migalhas em troca de votos.
Enquanto isso, a velha imprensa – comprada com bilhões – vende essa tragédia como “progresso social”, e setores do Judiciário fecham os olhos, calando e punindo os que ainda ousam resistir.
O próximo passo é a dominação completa.
A verdade será filtrada. A opinião, criminalizada. A liberdade, negociada. E quem não se dobrar, será apagado.
Não se iluda: o que está sendo construído é um país onde o cidadão não viverá – apenas sobreviverá, de favor em favor, como refém de um Estado que lucra com sua fraqueza.
Ou enfrentamos essa verdade agora, ou não restará força para reagir depois.