Depois de ter anunciado oficialmente e aos quatro cantos sua disposição em buscar uma das duas vagas no Senado Federal para 2026 e proclamar sua vice-governadora, Celina Leão, como a candidata ao GDF, Ibaneis Rocha já começou a trabalhar o projeto
Se antes o governador do DF já era considerado um nome forte para a disputa de uma das duas vagas para o Senado Federal, agora, após seu anúncio, o cenário político do DF deu um nó para a esquerda candanga.
Com uma base política muito bem montada, com a avaliação dos eleitores nas alturas e um trabalho muito bem feito desde que assumiu o seu primeiro mandato em 2029, a consolidação como pré-candidato forte para o Senado na próxima eleição só fortaleceu seu favoritismo.
As conquistas do governador Ibaneis Rocha, que governa o Distrito Federal desde 2019, repercutem positivamente entre a população. Projetos de infraestrutura, melhorias na saúde pública, investimentos em segurança e avanços na educação têm marcado sua gestão, o que se reflete em sua avaliação junto ao eleitorado.
A popularidade do governador é notada não apenas nas ruas, mas também nas pesquisas internas que circulam entre partidos políticos. O nome de Ibaneis aparece de forma consistente entre os mais citados para ocupar uma cadeira no Senado, sendo considerado por analistas como um pré-candidato naturalmente competitivo — ou, como já se ouve nos bastidores, “um nome praticamente consolidado”.
Com apoio declarado de lideranças locais e federais, além da vice-governadora Celina Leão (PP) como aliada direta, o governador tem ampliado seu campo de influência. A sinalização recente de que pretende disputar o Senado reforça esse movimento de preparação, ainda que informal, para a campanha do próximo ciclo eleitoral.
Mesmo em um cenário que ainda está se formando, o favoritismo de Ibaneis Rocha é difícil de ignorar. O governador, que se mostra à vontade tanto na articulação política quanto na execução administrativa, segue sendo muito bem avaliado pelos eleitores, o que fortalece ainda mais sua trajetória rumo ao Congresso Nacional.
A esquerda que se vire!
Da redação, por Jorge Poliglota