- PUBLICIDADE -

Deputado Fraga abre o verbo: “Conluio entre PT e STF é estampado”

Parece sacanagem, mas não é…

Um dos deputados federais mais respeitados dentro do parlamento brasileiro, Alberto Fraga (PL-DF), escancarou, “aos costumes”, sua fala e críticas ao regime atual

Para ele, não há nenhuma dúvida de que se acredita, “piamente”, que há uma relação amiga entre o governo do petista Lula e um dos 11 ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), que tem interferido em competências dos outros Poderes da República, sem discordâncias de outros 11 ministros concordâncias.

Segundo disse Fraga ao podcast Diário do Poder, ministros não vão abrir mão do poder acumulado nos últimos anos e o único caminho para tentar contornar o impasse é o Senado. Mas “o rabo preso não permite”, resumiu o parlamentar federal.

Fraga atribui a “invasão” de competências ao holofote dado ao STF, inclusive através da TV Justiça: “É porque tem plateia”. “Não faz sentido ministro ler voto por oito horas”, lembrou o deputado sobre as longas sessões no mensalão, petrolão e prisão em 2ª instância.

“Estão abusando”, concluiu Fraga, que acredita que o Congresso reagirá através de projetos que permitam regular mandatos para ministros do STF e o limites desses ministros, dentro dos poderes. Fraga lembra que a operação Lava Jato, anulada na Corte, recuperou mais de R$15 bilhões. “Tudo isso foi para o lixo por causa do STF”.

Senado Omisso e acovardado

Na verdade, mesmo o deputado federal Alberto Fraga tendo razão, o problema maior hoje de nossa justiça brasileira está dentro do próprio Congresso.

Senadores têm em mãos poderes para exigir do presidente da Casa, Rodrigo Pacheco, a pautação de um dos inúmeros pedidos de impeachment contra Alexandre de Moraes, ministro do STF e hoje visto como o maior obstáculo ao desenvolvimento e à democracia brasileira, tomando atitudes unilaterais e cagando na cabeça da Procuradoria Geral da República (PGR).

Para Moraes, que pouco está se lixando para opiniões de congressistas, sejam senadores ou deputados, dar ou não andamento nos processos por senadores é o que menos preocupa. Ele tem suas próprias costas largas.

Se não há pressão dos senadores congressistas e muito menos do que sobrou do Congresso, a pergunta que fica por parte do eleitorado é: Por qual razão ainda não foram tomadas atitudes dignas contra elementos que foram indicados através dos votos para representa-los?

Respostas? Só Jesus poderá antecipar quando elas acontecerão.

Da redação com informações Diário do Poder

- PUBLICIDADE -
- PUBLICIDADE -

ÚLTIMAS NOTÍCIAS

- PUBLICIDADE -