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Programa de Cissa Guimarães derruba audiência da TV Brasil

Estreia de Cissa Guimarães na TV Brasil: Baixa audiência e custos milionários

O programa “Sem Censura”, apresentado por Cissa Guimarães na TV Brasil, estreou na última segunda-feira (26) de fevereiro com baixa audiência. Segundo o site TV Pop, o programa marcou apenas 0,1 de média na Grande São Paulo, o que representa uma queda de 50% em relação à audiência do mesmo horário nas quatro semanas anteriores, quando a emissora exibia documentários sobre animais.

No mesmo horário, o “Sem Censura” foi superado por todas as principais emissoras do país, incluindo Globo, Record, SBT, Band, RedeTV!, Gazeta, Cultura e Record News. Até mesmo a TV Aparecida, que possui um orçamento menor que a TV Brasil, empatou com o programa de Cissa Guimarães.

A baixa audiência do “Sem Censura” é preocupante, principalmente considerando os altos custos de produção do programa. O contrato anual com a produtora responsável pela atração custa quase R$ 5 milhões, o que equivale a R$ 408 mil por mês.

Desse valor, R$ 70 mil correspondem ao salário mensal da apresentadora Cissa Guimarães. Os demais custos incluem “serviços de conteúdo”, “criação”, “apresentação”, “direção artística” e taxas e impostos.

A estreia de Cissa Guimarães na TV Brasil foi cercada de expectativas, mas a baixa audiência e os custos milionários do programa geram questionamentos sobre a viabilidade da atração.

Pontos importantes:

  • Baixa audiência: 50% menor que a média anterior do horário.
  • Custos altos: R$ 5 milhões por ano, R$ 408 mil por mês.
  • Salário de Cissa Guimarães: R$ 70 mil por mês.
  • Preocupação com viabilidade do programa.

Comparação com outras emissoras:

  • Globo: 11,1 de média
  • Record: 6,0 de média
  • SBT: 3,5 de média
  • Band: 3,3 de média
  • RedeTV!: 1,5 de média
  • Gazeta: 0,7 de média
  • Cultura: 0,7 de média
  • Record News: 0,2 de média
  • TV Aparecida: 0,1 de média (empatou com o “Sem Censura”)

A estreia do “Sem Censura” na TV Brasil foi decepcionante em termos de audiência. Os altos custos do programa geram dúvidas sobre sua sustentabilidade a longo prazo.

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