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OPINIÃO: “Vamos jogar pedra no telhado do vizinho e esquecer que o nosso é de vidro”

As inserções da propaganda eleitoral no rádio e na TV durante a campanha eleitoral do candidato ao GDF, Leandro Grass (PV), tem sido pautadas em ataques constantes ao atual governo de Ibaneis Rocha (MDB), que concorre à reeleição e é líder absoluto nas pesquisas realizadas até agora

O foco tem sido a saúde, área sensível que nenhum governador que já sentou na cadeira número 01 do Executivo local conseguiu lidar, exceto Ibaneis Rocha, que avançou e muito nessa questão, criando Unidades de Pronto Atendimentos (UPAs), contratando servidores para a área, investindo em vacinas durante o período pandêmico e limpando a área de maus gestores.

Grass, que foi escolhido para representar a esquerda decadente no DF por falta de opção pela federação PV/PT/PC do B, se empolgou com o nome do ex-presidiário Lula da Silva e vem fazendo o que a esquerda sempre fez tão bem: Denegrir, acusar e criticar, jogando pedra no telhado alheio e esquecendo que o seu telhado é de vidro. Mas Lula e seu PT perde feio no DF para Bolsonaro.

O mesmo Leandro Grass que hoje ataca o governo Ibaneis esqueceu de voltar um pouco na história e buscar os desmandos e corrupções do governo do petista Agnelo Queiroz (PT) e justamente na área da saúde, quando Lula era o presidente do país.

Em 2020 Agnelo foi alvo de uma operação do Ministério Público e da Polícia Civil do DF sobre contratos celebrados em seu governo relacionados à área da saúde. Agnelo e o ex-secretário de Saúde Rafael Barbosa foram os alvos da ação, além de outros figurões do primeiro escalão do governo. Motivo? Compra de Leitos, onde a empresa Hospimetal pagou a figurões do alto escalão do governo petista mais de R$ 462 mil reais em propinas.

Essa operação, batizada de Alto Escalão, foi derivada da Operação Checkout, deflagrada em 2018 onde delações premiadas possibilitaram o MP e a PCDF chegar com subsídios aos investigados.

No governo Ibaneis, as suspeitas de corrupção foram combatidas da forma mais correta e ética possível. Está envolvido ou é suspeito? A exoneração foi o caminho encontrado de imediato e cada um que se entendesse com a justiça.

Critica a corrupção, mas apoia um corrupto

É muito desconexo os discursos protagonizados por Grass. Ao mesmo tempo que critica e se apresenta como bom moço, jurando de pé junto combater a corrupção, apoia e é aliado do maior corrupto do planeta, ex-presidiário condenado em três estâncias da justiça e descondenado por uma manobra de um ministro, monocraticamente, do Supremo Tribunal Federal.

Acabar com o IGES é uma das propostas e bandeira do candidato socialista. Como acabar com um projeto que vem crescendo consideravelmente e onde os problemas vêm sendo solucionados gradativamente no governo Ibaneis? Mas isso não deveria ser motivo de surpresas. Onde a esquerda põe as mãos ou acaba em roubalheira ou em corrupção.

Eleitorado brasiliense está de olho

Ao contrário do que pensa Grass e aqueles candidatos ligados a esquerda, o eleitorado de Brasília evoluiu e muito. Hoje não caem mais nas lorotas contadas pelos candidatos nos quatro cantos da Capital.

O legado “PeTista”, deixado pelo ex-presidiário Lula, deixou o povo brasiliense em alerta. Não querem lhes governando um candidato que de um lado utiliza o discurso e a bandeira de combate à corrupção e do outro faz “bandeiraço” apoiando o maior corrupto da história brasileira.

Como diz o velho ditado: “Ou dá ou desce!”… Ou está com o povo ou contra o povo!

Da redação

Por Jorge Poliglota…

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