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“Sou contra a corrupção”. Dos outros…

Tem coisas que a política não explica de forma alguma, mesmo que tentemos entender. E no DF não é diferente

O Candidato Leandro Grass (PV), que na cabeça dele é o “queridinho” de Lula, o ex-presidiário dos esquerdopatas, afirma em seus eventos de campanha que é completamente contra a corrupção. Mas fica só nas falas e discursos aos cabrestados. Na prática, a história é outra bem diferente.

Ora, quem é contra a corrupção vai apoiar e fazer campanha justamente para o maior ladrão e corrupto história mundial? Que contrassenso é esse? E pior, subestimar o eleitor ao ponto de achar que ele é otário.

As mais recentes declarações do candidato petista e ex-presidiário Luiz Inácio Lula da Silva, mostram e revelam sua natureza machista, misógina e autoritária quando fala sobre as mulheres. A última e a mais recente foi a fala do ex-prisioneiro de que “o serviço doméstico é serviço de mulher”. Esse é o candidato da esquerda hipócrita brasileira, seguida por candidatos sem expressão nenhuma, sem votos e que acham que a Capital da República é um puxadinho do PT.

Algumas semanas atrás, Lula falou que “bater em mulher só não pode dentro de casa”, o que gerou muita polêmica entre eleitorado e muitas críticas ao petista. Anos atrás Lula também se referiu a uma assessora como mulher do “grelo duro”. Petistas, com certeza, não lembrarão disso, mas o povo e, principalmente as mulheres, jamais esquecerão.

São muitos os exemplos de machismo de Lula. No Distrito Federal, o candidato do PT ao Palácio do Buriti, Leandro Grass, se cala diante das agressões sofridas pelas mulheres por parte do seu candidato. E dispara elogios ao ex-presidiário buscando o que jamais conseguirá: O apoio popular.

Não houve até o momento nenhuma manifestação de Leandro Grass em defesa das mulheres e criticando as declarações de Lula. O silêncio, quase que um consentimento de Grass, gera mal-estar entre o eleitorado feminino e também ao eleitorado masculino que respeitam as mulheres. O candidato ao GDF deixa transparecer que aprova as falas de Lula ao mesmo tempo que se cala para não causar aborrecimento ao seu candidato preferido ao Planalto e abocanhar uma migalha de apoio do ex-presidiário.

Grass fica bem com Lula, mas seu silêncio é criticado pelo eleitorado do Distrito Federal, e nesse ponto, tenha certeza deputado, que o eleitorado brasiliense não perdoa mesmo.

Que vergonha deputado e candidato! Mas não se esqueça, a sociedade e o eleitorado brasileiro não caem mais nessas conversinhas de gabinetes malfadados, que geram ódio, mas acusam os outros de fazê-los.

Da redação, por Poliglota, com informações do Portal do Calado

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