O povo não perdoa traidor
Quando Reguffe saiu de cima do muro e, numa espécie de clamor popular pediu uma oportunidade de ser governador do DF, uma das primeiras personalidades a aplaudir a decisão do senador foi o socialista Rodrigo Rollemberg (PSB).
Mas o que ele não imaginava é que suas “palminhas” a Reguffe, que o traiu em 2018, fosse gerar mais uma crise interna na representação partidária do DF. Isso porque o PSB lançou a candidatura de Rafael Parente, na época com apoio do próprio Rolemberg, talvez seduzido pelo apoio financeiro de Parente.
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Agora, os candidatos a distrital e federal, sabendo que o dinheiro do fundo partidário vai todo para Rolemberg e mais 3 “amigos” renunciarão as candidaturas se o partido não apoiar Rafael Parente.
Seria bom o TRE/DF acompanhar a distribuição do fundo partidário no PSB/DF, afinal o dinheiro público não é para financiar campanha de amigos, mas de todos os candidatos do partido.
Portal do Callado