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Ibaneis ensinou a velha política como governar e cumpriu sua promessa com os servidores do DF

Por Poliglota…

Em outubro de 2016, o então governador do DF, Rodrigo Rollemberg (PSB) foi taxativo ao afirmar aos servidores do Distrito Federal que não pagaria a terceira parcela do reajuste a que eles tinham direito, nem com ordem da justiça. Ibaneis provou que uma gestão com responsabilidade permite ao gestor honrar seus compromissos

Na época, mais de 153 mil servidores foram prejudicados que compunham as 32 categorias de servidores se sentiram caloteado pelo então governador socialista. A desculpa usada por Rollemberg de que o DF tinha extrapolado o limite daa Lei de Responsabilidade Fiscal caiu por terra pouco depois que ele foi derrotado por Ibaneis Rocha (MDB) nas eleições de outubro de 2018.

Rollemberg se recusou a pagar o reajuste dos servidores durante sua gestão. Foto: Agência Brasília

Revoltados, os servidores marcharam em inúmeras manifestações coordenadas pelos sindicatos, mesmo sob a ameaça do governo de cortar os pontos dos funcionários. Sérgio Sampaio, à época secretário da Casa Civil, até ironizou os servidores em defesa do governo: “Não presta serviço, não tem direito de receber”.

A mágoa com o governo, e não com o governador, terminou hoje, quando o atual governador do DF, Ibaneis Rocha, quando ainda em campanha prometeu quitar a última parcela do reajuste, cumprindo-a nesta terça-feira.

Foram sete anos de espera. Os servidores agradeceram ao governador Ibaneis Rocha que também determinou à Secretaria de Economia que disponibilizasse a consulta dos valores num simulador especialmente desenvolvido para isso.   O pagamento da terceira parcela do reajuste dos servidores do Governo do Distrito Federal (GDF) será pago depois de sete anos de espera.

“O pagamento da terceira parcela do reajuste é uma promessa do governador Ibaneis Rocha, uma valorização aos servidores que esperam há anos por esse direito, e uma forma de injetar mais recursos na economia local. GDF conseguiu aumentar a arrecadação e cumprir seus compromissos sem qualquer aumento tributário”, afirmou o secretário de Economia, Itamar Feitosa.

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